Uma missionária navegava de volta para casa quando ouviu um grito no meio da noite, um grito que é o pior de se ouvir no meio do oceano: – Homem ao mar!
Levantou-se rapidamente de seu leito, acendeu a lâmpada à querosene de sua cabine, e então segurou a lâmpada na janela com esperanças de ver algum sinal de vida nas escuras águas lá fora.
Não conseguindo ver nada, ela pendurou a lâmpada de volta em seu suporte, apagou-a e retornou a seu leito com orações pelo homem perdido no mar.
Na manhã seguinte, para sua surpresa, ela descobriu que o homem tinha sido salvo. Não só isso, mas descobriu que o lampejo de sua lâmpada mostrou àqueles que estavam no convés, a posição do homem perdido, que agarrava-se desesperadamente a uma corda ainda presa ao convés. Ele foi puxado das águas frias no momento exato.
O feito tão pequeno como o fazer brilhar uma lâmpada na altura certa tinham poupado a vida de um homem.
Não é o tamanho do feito que você faz que conta. É o fato de que você faz algo para o bem e não para o mal, e com a confiança de que Deus toma cada feito que nós executamos e os usa para Seus propósitos, em nossa vida e na vida dos outros.