Se a simples presença de uma pessoa categorizada, digna de consideração, é suficiente para que se comportem melhor os que estão diante dela, como é que a presença de Deus, constante, difundida por todos os cantos, conhecida pelas nossas potências e gratamente amada, não nos torna sempre melhores em todas as nossas palavras, atividades e sentimentos?
Verdadeiramente, se esta realidade de que Deus nos vê estivesse bem gravada em nossas consciências e nos capacitássemos de que todo o nosso trabalho, absolutamente todo não há nada que escape ao olhar divino -, se desenvolve na sua presença, com que cuidado terminaríamos as coisas ou como seriam diferentes as nossas reações!
E este é o segredo da santidade que venho pregando há tantos anos: Deus nos chamou a todos para que o imitássemos. e a vós e a mim para que, vivendo no meio do mundo sendo pessoas da rua! -, soubéssemos colocar Cristo Nosso Senhor no cume de todas as atividades humanas honestas.