Quando há calor humano, o relacionamento pai-filho ganha mais ternura, mais unidade e consistência.
O afago nos braços, o contato da pele, a suave canção de ninar
Renove a cada dia a emoção de ter junto ao peito o corpinho daquele que é para você a mais importante razão de viver. Converse com ele, ele o entende pelo idioma dos anjos. Dê-lhe afeto explícito. É fantástico o movimento das mãos de um pai acarinhando o filho.
E quando ele crescer? Ponha-o nos ombros, faça-o sentir-se um gigante e, do alto, olhar o mundo com um olhar altivo.
Não se acanhe nem reprima os sentimentos. O contato com o filho é bem-aventurado por Deus.
Abrace-o, beije-o, faça um pacto de amor e amizade eterna. Viva essa experiência e energize-se nesse inesgotável manancial chamado afeto!