Eu sempre senti simpatia e compaixão pelas crianças que vejo andando sozinhas pela escola, por aquelas que se sentam no fundo da sala enquanto todos riem e zombam.
Mas eu nunca fiz nada sobre isso. Imaginava que outra pessoa faria.
Eu não tinha tempo realmente para pensar sobre a profundidade de sua dor.
Então um dia eu pensei, e se eu usar um pequeno momento do meu ocupado dia para simplesmente dizer “olá” a alguém sem amigo ou parar e conversar com alguém que comesse sozinha?
E fiz.
Sentiu-se bem ao ver sua vida iluminada por outra pessoa.
Por que fiz?
Porque lembrei-me do dia que um simples “olá” mudou minha vida para sempre.